Reese Witherspoon firmou seu nome em Hollywood com uma combinação de imagem de boa garota em filmes como “Segundas Intenções” com a demonstração de bom timing para comédia em produções mais comerciais como a franquia “Legalmente Loira”.

Após ter ganhado um Oscar de Melhor Atriz por “Johnny e June”, a atriz decidiu reavaliar a sua carreira, o que a levou a investir em outra área. Foi assim que decidiu fundar a Pacific Standard com Bruna Papandrea. Diante do retrato escasso e muitas vezes estigmatizado do sexo feminino, a pequena produtora dispunha-se a oferecer “novas dinâmicas para mulheres nos filmes” e, assim, investiu pesado na compra de materiais – em especial livros – para completar sua missão.

 

Depois do sucesso de “Livre” – pelo qual Reese concorreu mais uma vez ao Oscar – e “Garota Exemplar”, a Pacific Standard ganhou renome no mercado, enaltecido pela vasta conexão da atriz com nomes importantes da indústria.

Agora, após aventurar-se em uma minissérie televisiva pela primeira vez, a produtora é tida por alguns como uma das mais promissoras no cenário de hollywoodiano, o que certamente alavancou o nome de Reese como um dos mais importantes do momento. Grande parte do apelo se deve ao retorno extremamente positivo de “Big Little Lies”, no qual atuou e produziu em parceria com Nicole Kidman. Diante da perspectiva do sucesso da minissérie da HBO na temporada de premiações, os futuros projetos da empresa vem recebendo atenção especial tanto da imprensa quanto de estúdios, diretores e atores.

Para o futuro, três adaptações literárias para o cinema já estão em desenvolvimento. São elas: “Opening Belle”, de Maureen Sherry; “In a Dark, Dark Room”, de Ruth Ware e “The Thing About Jellyfish”, de Ali Benjamin. Além disso, a série “Broken” está em produção para a ABC e os rumores de uma nova temporada para “Big Little Lies” estão cada vezes mais frequentes, fomentados pela vontade da própria atriz.

Sem se distanciar da atuação, Reese Witherspoon tem alçado novos voos e firmado-se como uma importante figura de Hollywood, uma que deseja destruir a “síndrome de smurfette”, descrita por ela como o sentimento de ser a única mulher em um set de filmagem.

 

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