Em 1977, durante uma festa na casa do ator Jack Nicholson, Roman Polanski teve relações sexuais com Samantha Greimer. Ela o acusou de abuso de menor, já que tinha 13 anos e revelou que o ato não foi tão causal quanto ele alegou.

 

 

Esperando determinação da justiça, Polanski ficou com medo da sentença e fugiu para a Europa, onde vive desde então. Em 2009, foi preso na Suíça por conta desse caso e cumpriu quase um ano de prisão domiciliar, até ser solto em 2010.

O processo se arrasta há quarenta anos e Polanski quer pôr um fim no mesmo…sem a sua presença. O pedido de encerramento do processo através de representação do seu advogado foi negado nessa semana em corte na cidade de Los Angeles, presidida pelo juiz Scott M. Gordon. Este, em entrevista ao New York Times, afirmou que “não há base suficiente ou convincente para reconsideração dessa questão”.

O próximo passo de Polanski é um pedido em separado da inclusão do depoimento de Roger Gunson, procurador do caso na época, entre as provas. Isso porque este declarou no ano de 2010 que a pretensão do juiz responsável pelo processo era de internar o diretor durante 90 dias para avaliação psicológica. O que Polanski temia era a prorrogação desse prazo e, por isso, fugiu do país. Esse adendo será julgado no dia 26 de abril.

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