Seguindo as instruções normativas da Ancine publicadas em 2016, os cinemas brasileiros terão que realizar modificações de modo a facilitar a experiência de pessoas com deficiências visuais e/ou auditivas. Essas incluem recursos como legendagem descritiva, áudio-descrição e LIBRAS, diversificados em objetos como óculos inteligentes e aplicativos de celular.

A ideia é que os locais de exibição sejam adequados a todos os espectadores em pouco tempo e, por isso, a Ancine concedeu prazos que variam de acordo com o tamanho das organizações. Os detentores de mais de 21 salas têm até novembro para adaptarem pelo menos 50% dos seus ativos; no caso de grupos menores, foram disponibilizados 14 meses para 30% da transição, sendo o restante obrigatoriamente implementado nos 24 meses seguintes.

Com isso, o cinema brasileiro poderá ser apreciado por todos que desejam. Trata-se da adoção de tecnologias que facilitam a apreensão da arte para aqueles que precisam sem atrapalhar a experiência dos demais.

 

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