Diego de Zama trabalha como administrador de uma pequena cidade sul-americana sob colonização espanhola. Convencido que sua situação é passageira, espera pela chegada de uma carta do Rei o promovendo e, consequentemente, pedindo seu regresso à Espanha, onde se reunirá com esposa e filhos. Com isso, acaba cedendo aos caprichos de um Governador. “Zama” é o novo filme da diretora argentina Lucrecia Martel, uma co-produção internacional, com envolvimento da brasileira Bananeira Filmes. Atualmente, encontra-se em pós-produção.

 

 

 

Uma sátira às falsas realidades construídas nas redes sociais, “Ingrid Goes West” conta a história de uma mulher (Aubrey Plaza) que é completamente obcecada pelas pessoas que segue no Instagram, chegando a confundir a interação virtual com uma amizade verdadeira, o que a leva a agir de forma inconsequente. O longa, dirigido por Matt Spicer e estrelado por Elizabeth Olsen, ainda não tem previsão de estreia no Brasil.

 

Em “Last Flag Flying”, três amigos veteranos de guerra se reúnem após a morte do filho de um deles, servindo na Guerra do Iraque. Dispensando as honras militares, eles decidem transportar o corpo para New Hampshire. Novo filme de Richard Linklater (“Boyhood”), o filme conta com Steve Carrell, Bryan Cranston e Laurence Fishburne no elenco, será distribuído pela Amazon Studios e permanece sem data de estreia nos cinemas brasileiros.

 

 

 

 

“Little Evil” usa todos os clichês possíveis de filmes de terror – televisões com chiados, plantações de milho – para parodiar o gênero, usando a premissa do anticristo como tema central. No filme da Netflix, Gary (Adam Scott) é muito feliz na vida com sua nova esposa (Evangeline Lily) até desconfiar que há algo de errado com o filho dela. Eli Craig (“Zumbilândia”) é responsável pelo roteiro e direção. O filme ficará disponível na plataforma streaming no dia 1º de setembro.

 

“California Typewriter” advoga a favor de um aparelho completamente posto a lado pela tecnologia: a máquina de escrever. Por meio de entrevistas condensadas com admiradores da arte antiga da escrita, como Tom Hanks, John Mayer e Sam Shepard, recém-falecido, o documentário atribui à dificuldade de consertar possíveis erros de datilografia o peso do significado das palavras. O trailer acompanha esses recortes à leitura de um manifesto que evoca um futuro onde as máquinas de escrever serão novamente centrais na sociedade.

 

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